GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ
SECRETARIA EXECUTIVA DE EDUCAÇÃO
10ª UNIDADE REGIONAL DE EDUCAÇÃO
PLANO CURSO DE QUÍMICA
PROFESSOR:ANTONIO JOSÉ DAS CHAGAS
Email:ajdchagas@bol.com.br
ALTAMIRA PARÁ – 2012
QUÍMICA
1.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA DA DISCIPLINA
De modo
mais sintetizado, temos um ponto a tomar como marco de uma maneira de
pensamento, quando tratamos de compreender os fundamentos da Química, forma
entendimentos abrangentes e integrados com relação à possibilidade de ter seu
papel social, intrinsecamente no meio político, econômico e ambiental, trazendo
assim a possibilidade de construção de novos conhecimentos com a mediação de
uma aprendizagem escolar e vivencia do aluno no contexto e geral.
Esse
processo de ensino-aprendizado vem sendo gerado na precisão de que funcione a
nossa intenção de consciência para um mundo melhor ao saber como funciona no
mundo e que vive, desenvolvendo no aluno o gosto pela investigação e juntamente
com a sede de descobrir o novo, compreender os fenômenos naturais estimulado
pelos educadores, a criar soluções para as diversas situações do cotidiano. A
abordagem construtivista vem sendo aplicada exatamente para despertar no aluno
o gosto pela disciplina.
Os
processos de aprendizagem fazem da metodologia algo eficaz, trazendo em um
todo, um marco da evolução educacional brasileira. Entender e fazer disso
primordial para toda e qualquer evolução da execução da prática do trabalho do
professor e aprendizado do aluno.
2 .
HISTÓRICO DO ENSINO DA DISCIPLINA
A química
é uma ciência que estuda as modificações e características dos elementos que
encontramos na natureza. Esta importante ciência, através de técnicas
específicas, desenvolve formas de sintetizar e purificar os elementos químicos.
Muitas substâncias químicas são criadas a partir da união de determinados
elementos naturais.
A química
está presente em todos os lugares e em todas as coisas que podemos visualizar.
Tudo em nosso planeta é formado por partículas, substâncias e elementos
químicos. O átomo, por exemplo, a menor parte da matéria, está presente em
tudo. A indústria química trabalha no sentido de colocar os conhecimentos e
procedimentos para a elaboração de produtos, alimentos e materiais de usos
diversos. Desde os primórdios da história o homem vem acumulando conhecimentos
de química. Na Idade dos Metais, por exemplo, o homem pré-histórico utilizou
conhecimentos básicos para poder produzir metais. Sem o conhecimento de
determinados minérios e suas características principais, isso se tornaria
impossível. Os egípcios, por exemplo, utilizaram conhecimentos de destilação e
fermentação, para produzirem algumas bebidas como a cerveja.
Os
árabes, no período de formação do Império Árabe (século VIII ), desenvolveram
muito a química através da chamada alquimia. Buscavam produzir a pedra
filosofal e através destes estudos, descobriram a propriedade de diversas
substâncias. No Renascimento (séculos XV e XVI) a química atingiu um grande
avanço. Diversos cientistas, ansiosos em descobrir o funcionamento da natureza,
embarcaram em profundas experiências científicas, desenvolvendo diversos
conhecimentos químicos.
3. ÁREAS
DO ESTUDO DE QUÍMICA
Termoquímica
Bioquímica
Fisico-Química
Química Orgânica
Radioatividade
Oxido-redução
Isomeria
Equilíbrio Iônico
4 –
JUSTIFICATIVA
A LDB/96
propõe diretrizes curriculares nacionais que visam nortear as várias áreas de
conhecimento abordadas no ensino médio (na realidade a última etapa da educação
básica). Enfatiza que a interdisciplinaridade pretendida não anula a
disciplinaridade do conhecimento (pois não se pode esquecer de conhecimentos
mais abstratos e específicos), pelo contrário, deve complementá-la. Deixa claro
também que cada disciplina desenvolva conhecimentos contextualizados para que
se possam atingir competências e habilidades que sirvam para o exercício de
intervenções e julgamentos práticos, (tecnologias) essenciais à vida
contemporânea.
Especificamente
a Química deve dar ênfase às transformações geradoras de novos materiais e deve
ser reconhecida pelo fato de estar presente nas mais diversas atividades
humanas, do ar que respiramos, passando pelos inúmeros materiais (sintéticos
e/ou naturais) utilizados diariamente, com todos os seus riscos e benefícios,
até a interação do ser humano com o meio. Assim, o conhecimento químico deve
ser interpretado como uma construção da mente humana e por isso em contínua
mudança e sujeito a avaliações de natureza ética.
Dentro do
possível pretende-se que o conteúdo de Química exigido no ensino médio permita
a contextualização do conhecimento. A partir desta perspectiva podem ser
explorados os mais diversos temas pela lente da Química, como por exemplo,
indústrias químicas de base, solo e agricultura, processos químicos capazes de
gerar energia (por exemplo, reações de combustão, processos eletroquímicos e
nucleares), conservação e uso de alimentos, metalurgia, ciclos de água e do
carbono, processos naturais, medicamentos, etc. Obviamente não se pretende que
cada tema seja esgotado, pois todos eles são complexos, mas sim utilizá-los
como desencadeadores de conhecimentos específicos à Química e suas tecnologias
em nível do ensino médio. Desta forma podem-se abordar conhecimentos mais
específicos e abstratos (característicos da disciplina Química, neste caso) em
movimento para tratar situações-problema em que sejam necessários e pertinentes
os conhecimentos químicos para sua compreensão e tentativa de solução.
Com base
no exposto, procurar-se-á desenvolver questões que alcancem as competências e
habilidades gerais abaixo relacionadas (previstas nas Diretrizes Curriculares
Nacionais) e que, portanto, são comuns às três etapas do ensino médio.
5 .
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Desenvolver
uma visão mais abrangente do mundo que o rodeia, relacionando conceitos
teóricos com aplicações cotidianas da Química a fim de evitar que a matéria
seja vista apenas como um amontoado de fórmulas ou como um conjunto de cálculos
matemáticos ou de conceitos abstratos.
4. EIXO
TEMÁTICO 1: A QUÍMICA E OS MATERIAIS
4.1.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Demonstrar
visão interpretativa e analítica da Química.
4.2.
COMPETÊNCIAS
Compreender
os fatos químicos dentro de uma visão macro e microscópicos, bem como os
códigos e símbolos próprios da Química.
Construir
conceitos para a compreensão dos fenômenos químicos e físico-químicos naturais
ou provocados.
Demonstrar
domínio das operações matemáticas inerentes às aplicações das leis da Química.
Compreender
dados quantitativos, estimativos e medidas em como as relações proporcionais
presentes na Química.
Demonstrar
conhecimento sobre as transformações químicas na obtenção de novos materiais.
4.3.
HABILIDADES
Traduzir
a linguagem discursiva em linguagem simbólica da Química e vice versa.
Identificar
propriedades físicas e propriedades químicas de uma substância pura ou impura.
Relacionar
propriedades físicas e químicas de materiais covalentes, iônicos e metálicos e
seus modelos de ligação química.
Reconhecer
e representar as fórmulas eletrônicas, iônicas, moleculares e estruturais e
aplicar as regras de nomenclatura IUPAC das substâncias classificadas como
ácidos, bases, sais, óxidos e hidretos, bem como as nomenclaturas usuais dos
principais compostos das referidas funções.
Reconhecer
e representar álcoois, éteres, fenóis, ácidos carboxílicos, aldeídos, cetonas,
ésteres, sais, haletos (de alcoíla e acila), aminas, amidas, nitrocompostos e
hidrocarbonetos, bem como aplicar as regras da IUPAC para as funções citadas
contendo até 10 átomos de carbono e as nomenclaturas usuais dos principais
compostos das referidas funções.
Identificar
as etapas relevantes, calcular a conservação da massa, o rendimento e a
variação de energia em diferentes transformações químicas.
Identificar
e representar por meio da linguagem simbólica da Química os processos de
halogenação, alquilação e nitração do benzeno.
Conhecer
as transformações químicas que ocorrem nas células eletroquímicas: constituição
das células e funcionamento.
Conhecer
as transformações químicas que ocorrem na eletrólise: leis, mecanismos e
aplicações da eletrólise.
Conhecer
as metodologias de obtenção do policloreto de vinila (PVC), poliacetato de
vinila (PVA), poliestireno (isopor), politetrafluoretileno (teflon),
poliacrilonitrila (orlon) e poliisobutileno e identificar suas principais
propriedades e aplicações.
Descrever
as transformações químicas em linguagem discursiva e/ou simbólica das obtenções
de novos materiais partindo-se de alcenos (adição de H2, X2, HX, H2O e
oxidação); álcoois (oxidação e eliminação); aldeídos e cetonas (redução e
adição de RMgX); derivados halogenados (eliminação e substituição); Ácidos
carboxílicos e Ésteres (esterificação, saponificação e hidrólise) e
nitrogenados (redução e substituição).
Identificar
e analisar os equilíbrios químicos homogêneos e heterogêneos e suas
perturbações numa transformação química, bem como determinar os valores das
constantes e dos graus de equilíbrio.
Escrever
a equação da velocidade de uma transformação química em termos de quantidades
(concentrações) dos materiais envolvidos e interpretar matemática e
graficamente os fatores que nela influenciam.
5. EIXO
TEMÁTICO 2: A QUÍMICA E O MEIO AMBIENTE.
5.1.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Reconhecer
aspectos químicos relevantes na interação individual e coletiva do ser humano
com o ambiente.
5.2.
COMPETÊNCIAS
Compreender
diferentes situações-problema referentes à perturbação ambiental.
Compreender
a origem, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da atmosfera e
avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o transporte do
poluente.
Propor
formas de intervenção para reduzir os efeitos agudos e crônicos da poluição
ambiental.
5.3.
HABILIDADES
Representar
por meio da linguagem simbólica da Química, o fenômeno da combustão,
identificando e quantificando os reagentes e os produtos obtidos.
Reconhecer
a conservação da energia em processos de combustão dos derivados do petróleo e
do etanol hidratado e analisar as perturbações ambientais decorrentes dessas
transformações.
Conhecer
os processos de isomerização e craqueamento na indústria petroquímica.
Relacionar
os principais usos do etanol no cotidiano.
Identificar
fonte, transporte e sorvedouro dos poluentes e contaminantes da atmosfera e
avaliar as transformações químicas que possam ocorrer durante o transporte do
poluente.
6. EIXO
TEMÁTICO 3: A QUÍMICA E A SOCIEDADE
6.1.
OBJETIVO ESPECÍFICO
Enfocar a
importância da química no contexto social.
6.2.
COMPETÊNCIAS
Organizar
informações e conhecimentos disponíveis em situações concretas, para a
construção de argumentações consistentes de caráter científico e tecnológico
voltadas à melhoria da qualidade de vida.
Recorrer
aos conhecimentos desenvolvidos na escola para a elaboração de propostas de
intervenção solidária à sociedade.
6.3.
HABILIDADES
Conhecer
a importância da água e de seu ciclo para a determinação do clima e para a
preservação da vida, quantificando variações de temperatura ou mudanças de
fases em circunstâncias específicas.
Diferenciar
água potável, água destilada, água dura, água mineral e água deionizada.
Conhecer
o processo de obtenção de água pura a partir da água do mar: a osmose reversa.
Compreender
a ação e diferenciar as características e metodologias de obtenção de sabões,
detergentes, xampus, condicionadores e pasta de dente.
Distinguir
as emissões radioativas, aplicar as leis do decaimento radioativo, conhecer a
relevância da radioatividade e suas implicações.
Compreender
as relevâncias das isomerias óptica e geométrica inerentes às propriedades
intrínsecas de medicamentos e de materiais aromatizantes.
Identificar
a ação de emulsificantes, espessantes, flavorizantes, acidulantes, conservantes
e antioxidantes de alimentos e refrigerantes.
7.
CONTEÚDOS
7.1. 1º
SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
1º
BIMESTRE
Introdução
à Química;
Propriedades
físicas da matéria;
Substâncias
puras e misturas;
Sistemas;
Fenômenos
físicos e químicos;
Operações
básicas em laboratório;
Leis
ponderais;
Teoria
Atômica de Dalton;
Modelos
atômicos;
Elementos
e representações;
Modelo de
subníveis de energia.
2º
BIMESTRE
Classificação
periódica dos elementos;
Ligações
químicas;
Compostos
Inorgânicos;
Conceito
de ácidos e bases segundo Arrhenius.
Efeito
estufa e buraco na camada de ozônio: causas e efeitos;
A chuva
ácida.
Água e
seu ciclo no planeta.
3º
BIMESTRE
Fórmulas
e nomenclatura dos ácidos, bases e sais;
Eletrólitos
e não-eletrólitos;
As
reações de neutralização ácido-base;
Estudo
dos óxidos;
Reações
Químicas.
4º
BIMESTRE
Grandezas
químicas: massa atômica, massa molecular, a constante de Avogadro, mol, volume
molar, determinação de fórmulas;
Acerto
dos coeficientes de uma equação química;
Cálculo
estequiométrico: massa versus massa, massa versus volume, massa versus
moléculas, reagente em excesso, reagente contendo impurezas;
Rendimento
de uma reação.
Reciclagem
do lixo urbano;
A
atmosfera como fonte de matéria prima para a vida.
7.2. 2º
SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
1º
BIMESTRE
Concentrações
de soluções – Dispersões;
Curvas de
Solubilidade;
Concentração
de soluções;
Mistura
de soluções de mesmo soluto;
Cálculos
estequiométricos envolvendo soluções: titulação ácido-base.
2º
BIMESTRE
Energia
envolvida nas reações químicas e fenômenos físicos (introdução à termoquímica)
Equação
termoquímica;
Maneiras
de se calcular o DH de uma reação;
Cinética
química;
Velocidade
média das reações;
Fatores
que podem alterar a velocidade das reações.
3º
BIMESTRE
Conceito
constante e grau de equilíbrio
Deslocamento
do equilíbrio;
Equilíbrio
químico em meio aquoso: constante de ionização
Equilíbrio
iônico da água;
Hidrólise
salina e solução-tampão
Equilíbrios
heterogêneos.
4º
BIMESTRE
Número de
oxidação (nox);
Pilhas;
Eletrólise;
Radioatividade.
A energia
nuclear.
7.3. 3º
SÉRIE DO ENSINO MÉDIO
1º
BIMESTRE
Introdução
à química orgânica;
Propriedades
fundamentais do carbono;
Introdução
ás funções orgânicas e Hidrocarbonetos;
Haletos e
Éteres
Álcoois,
Fenóis e Enóis;
Aldeídos
e Cetonas;
Ácidos
carboxílicos;
Aminas e
Nitrocompostos.
2º
BIMESTRE
Introdução
ao comportamento físico e químico dos compostos orgânicos;
Geometria
molecular, polaridade e ligações intermoleculares;
Solubilidade
dos compostos orgânicos, ponto de fusão e ebulição;
Isomeria;
Teorias
Ácido-Base: Arrhenius, Brönsted-Lowry e Lewis;
Acidez e
basicidade dos compostos orgânicos.
Etanol
hidratado como fonte de energia renovável e outros usos.
Importância
das isomerias geométrica e óptica para a indústria farmacêutica.
3º
BIMESTRE
Introdução
às reações orgânicas;
Ruptura
das ligações químicas e tipos de reações;
Reações
de adição;
Reações
de oxidação;
Reações
de redução e substituição.
Combustão
dos derivados do petróleo: aspectos positivos e negativos.
Agentes
de limpeza e produtos de higiene pessoal.
4º
BIMESTRE
Aminoácidos,
proteínas e enzimas;
Carboidratos;
Lipídeos;
Polímeros.
Herbicidas,
inseticidas e fungicidas.
Aromas e
sabores;
Aditivos
químicos na indústria de alimento.
8. CARGA
HORÁRIA:
A
disciplina Química deverá ser ministrada para todas as séries do Ensino Médio
com uma carga horária de duas horas/aulas semanas o que compreende a no mínimo
80 horas/aulas anual segundo a matriz curricular de 2010.
9.
ORIENTAÇÔES DIDÁTICAS/METODOLÓGICAS DA DISCIPLINA
Inovando
o campo de metodologia de Química para o Ensino Médio, corresponderá em
parâmetros baseadas em aulas expositivas e práticas valorizando o
desenvolvimento de modelos científicos sem a necessidade de materiais
sofisticados de fácil aquisição junto à análise de dos fenômenos da natureza em
base de discussões; contemplação de temas fundamentais da Química, abordado de
forma contextualizada, articulando a construção do conhecimento químico à sua
aplicação a problemas sociais, ambientais e tecnológicos; pesquisas de ensino
de Química nas bibliografias dos diversos autores que apresentam considerações
teórico-metodológicas fundamentando a metodologia; sugestões em sala de aula;
resolução de questões e exercícios incluindo respostas comentadas das questões opinativas;
participação de palestras e debates, seminários, feiras culturais e amostras
pedagógicas; utilizando recursos tecnológicos como computador, TV, DVD,
Datashow e internet.
10.
AVALIAÇÂO
As
Avaliações serão contínuas e acumulativas, através das atividades realizadas em
classe compreendendo em: trabalhos em grupo e individuais; pesquisas;
participação em seminários; relatórios sobre experimentos realizados em classe
e em feiras cultuais tais como feira de ciência; provas escritas; relatórios;
aspectos formais: pontualidade, capacidade de sintetização, relação com colegas
e professores, interesses, dentre outros realizados previamente caso seja
necessário.
Tendo
como base a sistemática de avaliação da Escola, cada bimestre terá um total de
dez (10) pontos, distribuído em três instrumentos, sendo que o segundo e
terceiro instrumento de avaliação de cada bimestre terão a seguinte
constituição:
Segundo
instrumento: trinta por cento das questões abordando assuntos não avaliados e
setenta por cento, referente a conteúdos já avaliado no bimestre;
Terceiro
instrumento: cinqüenta por cento das questões abordando assuntos não avaliados;
e cinqüenta por cento referentes a conteúdos já avaliados no bimestre, de forma
equitativa;
Aos
alunos que não obtiverem a nota mínima de cinco pontos, no bimestre, será
aplicada, após estudo de revisão que deverá abordar os assuntos em que houver
menor aprendizagem, a reavaliação correspondente.
O aluno
que, por motivo justificado, deixar de realizar qualquer avaliação no dia
pré-determinado, terá direito à segunda chamada da avaliação bimestral.
11.
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PERUZZO,
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USBERCO,
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